Sempre que alguém pensa em viagem no tempo em Dragon Ball a primeira coisa que vem a cabeça é o Trunks com a máquina do tempo, mas neste post eu explicar os 3 tipos de viagem no tempo que aconteceram ao longo da franquia de forma cronológica.
O primeiro tipo de viagem no tempo apresentado na franquia foi no clássico, quando o Sr Popo usa a sala do tempo - que é bem diferente da que conhecemos na Saga Andróide - para mandar Goku para o passado a fim que de ele treinasse com o mestre Mutaito.
Esse tipo de viagem é conhecido como Paradoxo do Continuum, onde tudo está previsto para acontecer até mesmo a viajem no tempo. Dessa forma a linha temporal não pode ser afetada, pois seria como se os viajantes estivessem "cumprindo o destino." O mesmo acontece com Bardock em seu episódio especial.
A viagem no tempo de Trunks certamente é a mais conhecida, nessa história o personagem volta no tempo para impedir que Goku morra do coração e lute contra os andróides que mataram quase todos os guerreiros Z e milhares de civis.
Essa teoria é conhecida como o Paradoxo das Linhas Temporais Alternativas, no qual o passado não pode ser alterado e invés disso linhas temporais são criadas a partir da interferência do viajante. Consequentemente na história vários futuro alternativos foram criados e o tempo original seguiu intacto.
Provavelmente se Trunks tivesse ido buscar Goku e lá ele tivesse derrotado os andróides e voltado ao passado, não teria afetado o tempo e isso se encaixaria com o Paradoxo do Continuum descrito acima.
Já em Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza, o personagem Whis mostrou que é capaz de viajar no tempo por um período de no máximo 3 minutos, tempo suficiente para desfazer algo. Porém, não é bem uma viajem no tempo, no caso dele é como se ele "rebobinasse" o tempo ao seu redor como se fosse um filme e alterasse os acontecimentos. No filme ele faz isso para reconstruir planetas que foram indevidamente destruídos.
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